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Oh Senhor, és Digno, Justo e Soberano. És meu Deus! Ensina-me o caminho da vida, a alegria eterna amém!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Novena de Natal

Em nossa Paróquia, Santíssima Trindade, inciamos a novena de Natal da comunidade. Diariamente, até o dia 23/12, nos reuniremos para buscar vivermos a plenitude do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Aos Ministérios da Paróquia, estaremos cantando antes da leitura um canto (para alguns) antigo mas muito adequado:

Aclamação (Advento ou Quaresma)

Ref.: Envia tua palavra,
Palavra de salvação
Que vem trazer esperança
Aos pobres, libertação.

1. Tua palavra de vida
É como a chuva que cai,
Que torna o solo fecundo
E faz nascer a semente;
É água viva da fonte,
Que faz florir o deserto,
É uma luz no horizonte
É um novo caminho aberto

2. Ela nos vem no silêncio,
No coração de quem crê,
No coração dos humildes,
Que vivem por teu poder.
Aos fracos ela dá força,
Aos pobres, sabedoria,
E se tornou nossa carne,
Nasceu da virgem Maria.

3. Vem visitar nossa terra,
Ó sol, de um novo dia,
Que rasga trevas da noite
E todo o mundo alumia.
Olha o teu povo cativo
Tem pena de sua dor,
Porque és a nossa esperança,
És nosso Deus salvador.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

O Louvor...

Ministérios - Artes e Música

Escrito por Luciano Ferrarez

Qua, 14 de Maio de 2008 12:41

Durante a oração nós realizamos uma espécie de subida para a luz divina e, ao mesmo tempo, experimentamos uma descida de Deus que se adapta ao nosso limite para nos ouvir e nos falar, para se encontrar conosco e nos salvar.

O Sal
mista estimula-nos imediatamente a um subsídio, a que devemos recorrer durante este encontro de oração: o recurso aos instrumentos musicais da orquestra do templo de Jerusalém, como a trombeta, a harpa, a cítara, o tambor, as flautas e os címbalos.


Salmo 46, 8: "Cantai hinos com toda a arte!".

Portanto, é necessário descobrir e viver constantemente a beleza da oração e da liturgia. É preciso pedir a Deus não só com fórmulas teologicamente exatas, mas também de maneira bonita e digna.

A este propósito, a comunidade cristã deve fazer um exame de consciência para que obter cada vez mais, na liturgia, a beleza da música e do cântico. É necessário purificar o culto de dispersões de estilo, de formas descuidadas de expressão, de músicas e textos desleixados e pouco conformes com a grandeza do ato que se celebra.

A este propósito, é significativo o convite da Carta aos Efésios, a evitar
intemperanças e grosseirismos para deixar espaço à pureza do hino litúrgico: "Não vos embriagueis com vinho, que leva à luxúria, mas enchei-vos do Espírito. Recitai entre vós salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando ao Senhor em vossos corações, dando sempre graças, por tudo, a Deus Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo" (5, 18-20).

O Salmist
a conclui, convidando "todos os seres vivos" ao louvor (cf. Sl 150, 5),

literalmente "cada sopro", "cada respiro", expressão que em hebraico designa "cada ser que respira", sobretudo "cada homem vivo" (cf. Dt 20, 16; Gs 10, 40; 11, 11.14). Portanto, está envolvida no louvor divino, antes de mais, a criatura humana com a sua voz e o seu coração. Com ela, são idealmente interpelados todos os seres vivos, todas as criaturas que respiram (cf. Gn 7, 22), para que elevem o seu hino de gratidão ao Criador pelo dom da existência.

São Francisco coloca-se na continuidade deste convite universal com o seu sugestivo "Cântico do Irmão Sol", com o qual convida a louvar e bendizer o Senhor por todas as criaturas, reflexo da sua beleza e da sua bondade (cf. Fontes Franciscanas, 263).

Neste cântico devem participar de modo especial todos os fiéis, como sugere a Carta aos Colossenses: "A palavra de Cristo permaneça em vós abundantemente em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando sob a acção da graça, louvores a Deus" (3, 16).

A este propósito, nas suas Exposições sobre os Salmos Santo Agostinho vê simbolizados nos instrumentos musicais os Santos que louvam a Deus: "Vós, Santos, sois a trombeta, o saltério, a cítara, o tambor, o c
oro, as cordas, o órgão e os címbalos do júbilo que produzem lindos sons, isto é, que tocam harmoniosamente. Vós sois todas estas coisas. Não pensemos, ao ouvir o Salmo, em coisas de pouco valor, em coisas transitórias, nem em instrumentos

teatrais". Na realidade, é voz de louvor a Deus "qualquer espírito que louva o
Senhor" (Exposições sobre os Salmos, IV, Roma 1977, pp. 934-935).

Por conseguinte, a música mais nobre é a que se eleva dos nossos corações. É precisamente esta harmonia que Deus espera ouvir nas nossas liturgias.
JO
ÃO PAULO II

(AUDIÊNCIA - 26 de fevereiro de 2003)