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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Testemunho...

Em tantos anos de caminhada de ministério temos vivido bençãos e visto Deus realizar grandes e pequenas coisas que fortalecem nossa alma e nos dão a certeza de que Deus está no controle. Por isso decidi postar alguns testemunhos de nossos irmãos de ministério que antes só partilhávamos entre nós, e que agora tornamos publico para que seja canal de graça e fortalecimento de vossas almas também.
Segue o testemunho de nosso irmão Josemar.

"Partilho com todos a oportunidade que tive nesse domingo de visualizar e presenciar a materialização da diferença que nossas decisões podem fazer. Nessa manhã de domingo, às 07:55, meu celular tocou. Era o Jorge, Mece, ligando do celular do, também Mece, Zé Carlos. Eu tinha ido dormir às 04:30 da manhã, adiantando o trabalho da semana, aproveitando a estabilidade da Internet. O Jorge pediu desculpas pois percebeu que havia me acordado e me informando que não havia ministério para tocar na Missa, perguntou se eu poderia tocar. A cabeça sonolenta falou comigo mesmo, 'mas eu estava dormindo...', a boca pela graça de Deus falou: -posso Jorge, não há problema. Perguntado, falei que em 05 minutos estaria lá. Cheguei; encontrei Betinho ansioso, pois ele estava indo para Santa Rita onde estava programado para tocar, quando foi 'pego' para tocar na Trindade, junto com Mara, que também ia para Sta. Rita, Indiara que havia ido celebrar naquele horário e Gleyce que também é Mece, ia servir na Celebração mas foi 'destacada' para suprir a falta de ministério de música. Ao ver Betinho, minha boca se manteve fechada, mesmo diante do pensamento "se Betinho já está aqui, não precisam de mim". Betinho por sua vez me relatou que estava aliviado pois, como eu estava ali, iria tocar o canto inicial e partir. Feito! Cantou o canto inicial e o ato penitencial, e partiu com Mara. Acredito que poucos de nós não passaram por essa experiência e não preciso detalhar como é cair de paraquedas na Celebração e passar boa parte do tempo: 'qual a próxima?'..., 'qual o tom?'..., 'é cantado'??? e pela condição de estarmos ou não estarmos programados para tocar juntos naquela e em outras celebrações; pequenas maravilhas do encontro: 'essa não'..., 'aquela é melhor'..., 'mas você tem a letra?', ' ve se acha nesse louvemos de 97 faltando páginas'.... Aqueles momentos mágicos!!! Bom, me esforçando para não alongar mais ainda, chegamos ao canto final. Todos no mezanino foram descendo e pouco antes da música acabar um rapaz aparentando seus trinta e poucos subiu e ficou aguardando terminarmos a música. Irmãos as palavras dele, aproximadamente. 'Bom dia, é a primeira vez que venho a essa comunidade e as músicas executada por vocês fizeram muita diferença pra mim, foi maravilhoso, obrigado!' e se retirou. Acho que é isso, podem abordar a Indiara e buscar conhecer a percepção dela sobre esse momento. E acho que vai de encontro ao que quis dizer lá em cima sobre ser importante registrarmos nossa caminhada e usarmos os meios que hoje são mais acessíveis para contribuirmos com a evangelização. Particularmente, dou, inicialmente, meu sim para esse projeto, do mesmo modo que dei meu sim hoje de manhã. Julgando ser inadmissível, para mim mesmo, não como senso de valor comum, apenas para mim, deixar de atravessar a rua com a saúde, o instrumento e o 'talento' de poder servir na Santa Missa tocando, em troca de mais alguns momentos de sono e principalmente, deixando que a memória do sacrifício de nosso Senhor, seja celebrado sem a música comigo estando com todas as condições favoráveis para servi-lo, ciente de que isso é até dispensável, o mais importante já estava lá, mas me é dada a oportunidade de servir e o que Deus faz disso, não sou capaz sequer de imaginar. Isso quando não penso tudo errado. Mas ainda assim... era livre para dizer não, tinha toda condição de argumentar, poxa irmão fui deitar as 04 não tenho condições de ir, não havia alguém escalado? Peça ao Betinho que fique e vá com o Padre, a missa em Santa Rita só vai começar com o Padre mesmo, ele chega junto e resolve tudo... (A cabeça sonolenta falou comigo mesmo, 'mas eu estava dormindo...' )

Mas no que aprendi a reconhecer como 'gentilezas de Deus', recebi muito mais do que miseravelmente tinha para oferecer, a obra foi feita primeiro em mim pela ação do irmão que veio dizer que a obra acontecia nele pela minha ação... (a boca pela graça de Deus falou: -posso)"


A Paz

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